sábado, 4 de junho de 2011

Biografia

Ana Paula da Rocha Coelho de Sousa Antunes
Ana Coelho
Natural de Angola, a residir na Carregado - Alenquer.
Nasceu a 20 de Novembro de 1969
Casada com dois filhos


Desde cedo que a literatura é uma forma de paixão em especial a poesia,em 2008 começou por mostrar os seus trabalhos quase todos em poesia, embora também os contos e a prosa poética façam parte deste conjunto.

Livros
-Nuances de um Silêncio a Dois
em parceria com José Antunes (marido). 
com a chancela da EDITA-ME em 2010
-O Tacto das Palavras
com a chancela da EDITA-ME em 2011




Participação especial, com 16 Poetas no livro
Licença Poética
[duetos lomelinos]
de Emanuel Lomelino 

com a chancela da Lua de Marfim em 2011

Participações:
-Antologia com 15 autores, Tu cá, Tu lá,em 2009,
-Trago nas mãos um sonho 2009, da Temas originais
-Waf 2009, Corpos editora
-Waf 2011, Corpos Editora
- A arte pela escrita três 2010, colectânia de prosa e poesia da Mosaico das Palavras
-A arte pela escrita quatro 2011 colectânia de prosa e poesia da Mosaico das Palavras
- Digo não ao não 2012 Antologia da Editora Lua De Marfim


Foi membro duma banda filarmónica onde tocou clarinete durante 6 anos.
Interesses vários ligados ao artesanato, com trabalhos em ponto de cruz, quadros feitos a partir de fotografias. (estes trabalhos podem ser vistos no blogue Ponto Por Ponto)

Ana Coelho

Os seus poemas são um hino à vida e às palavras feitas poesia. São um hino ao sentimento entre os seres, sejam os amados especiais, ou qualquer outro ser que se cruze no nosso caminho de vida. São uma inspiração e uma chama de esperança, uma luz fresca de introspecção profunda. Exaltam o mais nobre e belo do sentimento humano: o amor. E descrevem-no em profunda exaltação sublime. Ana Coelho dá forma às metáforas, ao aroma que se mistura com os ventos, aos cânticos das gaivotas sobre os mares secretos, ao arder do medo na chama do coração, numa noite lenta de lua cheia.
Miríades de imagens estão presentes na sua poesia.
As brumas. Os crepúsculos. Os sonhos nos vértices do desconhecido. As lágrimas que tocam, nos céus, os pássaros que regressam da viagem. Os relâmpagos luminosos na noite negra. Os sentidos que desfilam por um corpo nu. Os olhares que se cegam nas noites sem dormir.
O agora está sempre presente. A vivência intensa do momento que se esvaí, fugaz. O “Carpe Diem” da vida breve. Simplesmente amar.


Jomasipe em O TACTO DAS PALAVRAS