sábado, 4 de junho de 2011

Ana Coelho

Os seus poemas são um hino à vida e às palavras feitas poesia. São um hino ao sentimento entre os seres, sejam os amados especiais, ou qualquer outro ser que se cruze no nosso caminho de vida. São uma inspiração e uma chama de esperança, uma luz fresca de introspecção profunda. Exaltam o mais nobre e belo do sentimento humano: o amor. E descrevem-no em profunda exaltação sublime. Ana Coelho dá forma às metáforas, ao aroma que se mistura com os ventos, aos cânticos das gaivotas sobre os mares secretos, ao arder do medo na chama do coração, numa noite lenta de lua cheia.
Miríades de imagens estão presentes na sua poesia.
As brumas. Os crepúsculos. Os sonhos nos vértices do desconhecido. As lágrimas que tocam, nos céus, os pássaros que regressam da viagem. Os relâmpagos luminosos na noite negra. Os sentidos que desfilam por um corpo nu. Os olhares que se cegam nas noites sem dormir.
O agora está sempre presente. A vivência intensa do momento que se esvaí, fugaz. O “Carpe Diem” da vida breve. Simplesmente amar.


Jomasipe em O TACTO DAS PALAVRAS

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